São eventos astronômicos que ocorrem duas vezes por ano e
estão relacionados com as estações do ano (o verão e o inverno).
O solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de dezembro,
e marca o início do verão no hemisfério sul. Neste dia, o Sol alcança sua maior
altura no céu, e os dias são mais longos e as noites mais curtas. No hemisfério
norte, ocorre o oposto: o solstício de inverno, que marca o início do inverno e
o dia mais curto do ano.
É importante lembrar que a ocorrência dos solstícios está
relacionada com a inclinação da Terra em relação ao Sol. Essa inclinação faz
com que diferentes regiões do planeta recebam diferentes quantidades de luz e
calor ao longo do ano, o que é responsável pelas mudanças nas estações do ano.
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São eventos astronômicos que ocorrem duas vezes por ano e
estão relacionados com as estações do ano (o outono e a primavera).
Os equinócios ocorrem duas vezes por ano, por volta do dia
20 ou 21 de março e setembro, e marcam o início da primavera e do outono,
respectivamente. Nesses dias, o Sol está exatamente sobre a linha do Equador, e
a duração do dia e da noite é igual em todos os lugares do planeta.
É importante lembrar que a ocorrência dos equinócios está
relacionada com a inclinação da Terra em relação ao Sol. Essa inclinação faz
com que diferentes regiões do planeta recebam diferentes quantidades de luz e
calor ao longo do ano, o que é responsável pelas mudanças nas estações do ano.
As zonas climáticas da Terra, conhecidas também por zonas térmicas, são cinco: duas zonas polares ou glaciais (norte e sul), uma zona equatorial ou intertropical
e duas zonas temperadas (norte e sul), caracterizando três tipos de climas (polar, equatorial e temperado). Essa divisão é baseada no ângulo de incidência dos raios
solares (intensidade de radiação do Sol no solo) e nos paralelos principais da Terra (localização-latitude em relação aos polos e a linha do Equador).
Localização das zonas climáticas da Terra.
As zonas polares ou glaciais estão localizadas nas latitudes
mais altas do planeta, próximas aos polos Norte e Sul. Nessas regiões, a
inclinação dos raios solares é baixa, resultando em temperaturas extremamente
frias ao longo do ano, promovendo a formação geleiras, a precipitação de neve e a manutenção do gelo permanente, o que torna o clima ainda mais frio. As
áreas próximas aos polos experimentam longos períodos de noite no inverno e
longos períodos de luz solar no verão. O limite da zona Polar Norte é o Círculo Polar Ártico (paralelo 66,5°N), enquanto no polo Sul é o Círculo Polar Antártico (paralelo 66,5°S) .
À esquerda, Zona Polar Norte (Ártico) e à direita, Zona Polar Sul (Antártida ou Antártica).
A zona equatorial ou intertropical está localizada próxima
ao Equador, entre as latitudes 23,5° Norte (Trópico de Câncer) e Sul (Trópico de Capricórnio). Nessas regiões, o ângulo
de incidência dos raios solares é perpendicular (ângulo reto) à superfície da Terra, o que
resulta em altas temperaturas ao longo do ano. As regiões equatoriais são caracterizadas
por chuvas intensas e frequentes, com duas estações chuvosas e duas estações
secas distintas durante o ano.
Zona Intertropical ou Equatorial. À esquerda, a floresta Amazônica (floresta equatorial) e à direita, a Mata Atlântica (floresta tropical)
As zonas temperadas estão localizadas entre as zonas polares
e equatoriais, entre as latitudes de 23,5° e 66,5° tanto no hemisfério Norte, como no Sul. Nessas
regiões, o ângulo de incidência dos raios solares é intermediário, o que
resulta em temperaturas moderadas ao longo do ano. As regiões temperadas são
caracterizadas por estações distintas, com verões quentes e invernos frios. As
áreas temperadas também experimentam variações sazonais na quantidade de luz
solar recebida durante o ano.
Zona Temperada, estações bem definidas. As fotos acima demonstram uma floresta temperada. A primeira foto no outono e a segunda no inverno.
Em resumo, a divisão das zonas climáticas da Terra em
polares, equatoriais e temperadas é baseada na relação entre a diminuição do ângulo de
incidência dos raios solares, conforme aumenta a latitude, cujo o limite entre as zonas são os paralelos principais da Terra.
Essas diferentes zonas climáticas são responsáveis por uma grande variedade de
condições climáticas em todo o mundo, influenciando a flora, fauna e a vida
humana em diferentes regiões do planeta.
As imagens acima demonstram os ângulos de incidência dos raios solares nas diferentes zonas climáticas. Observem a sombra dos objetos.
Essa fotomontagem resume muito bem a dificuldade que o Sol tem em atingir diretamente as zonas polares. Neste caso, no Polo Norte, imagine o urso observando o Sol, que esta sobre a linha do Equador, ao meio-dia, durante o final do período de outono. Provavelmente ele já está pensando em hibernar. Ops...Ursos polares não hibernam!!!
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
As aulas disponibilizadas neste espaço são materiais
complementares ou introduções do conteúdo de geografia elaborados para apoiar
as aulas presenciais, híbridas ou remotas. Contudo, é importante ressaltar que
não devem ser utilizadas como único material de estudo, uma vez que são apenas
uma parte do conteúdo completo e podem necessitar de aprofundamento por parte
do professor (complementação, orientação e explicação) e do aluno (pesquisa,
leitura, questionamento ao professor e acompanhamento dos materiais complementares
disponibilizados pelo docente em sala de aula).
O efeito de Coriolis ou simplesmente efeito Coriolis é um fenômeno que
ocorre devido à rotação da Terra. Ele causa a deflexão de objetos em movimento,
como massas de ar ou água, quando estão se deslocando em relação à superfície
terrestre. Essa deflexão* ocorre porque os pontos na superfície da Terra têm diferentes
velocidades lineares devido à rotação, sendo maior no Equador e menor nos
polos. Assim, quando uma massa de ar ou água se move na direção norte ou sul,
ela é desviada para a direita no Hemisfério Norte e para a esquerda no
Hemisfério Sul. Esse desvio é causado pela diferença da velocidade de rotação
ao longo do globo.
*DEFLEXAÇÃO: Deformação;
alteração, afastamento ou desvio da posição natural para o lado.
O efeito Coriolis é importante
para entendermos o clima e as correntes oceânicas, pois ele influencia a
circulação dos fluidos em todo o planeta. Além disso, o efeito de Coriolis
também tem impacto em outras áreas, como na aviação e na navegação marítima, já
que as trajetórias de aeronaves e navios podem ser afetadas pela deflexão de
Coriolis. Esse fenômeno é fundamental para entendermos como a Terra funciona e
como suas características influenciam a vida em nosso planeta.
No vídeo abaixo, fica claro com a explicação do professor de Ciências, que tantos a geografia, como a matemática, se unem para explicar o efeito Coriolis e assim melhorar nosso entendimento acerca dos muitos fenômenos naturais que ocorrem no planeta Terra. Assistam:
O movimento de translação da
Terra é um dos dois movimentos principais (translação e rotação) que a Terra
executa no espaço. Esse movimento consiste no deslocamento da Terra ao redor do
Sol, em uma órbita elíptica que leva cerca de 365 dias e 6 horas para ser
completada. Esse período de translação é responsável pela definição do ano
terrestre, e é a base do nosso calendário.
Durante o movimento de
translação, a Terra percorre uma distância de aproximadamente 940 milhões de
quilômetros, em uma velocidade média de 107 mil quilômetros por hora (107.000 km/h).
Esse movimento é fundamental para a nossa sobrevivência, pois permite que a
Terra receba a quantidade certa de energia solar, o que é essencial para o
funcionamento dos ciclos biogeoquímicos e para a manutenção das condições
climáticas que sustentam a vida no planeta.
Embora o movimento de translação
seja relativamente simples, ele tem algumas consequências importantes, como as
estações do ano e as diferenças de clima entre as regiões da Terra. Isso ocorre
porque a Terra está inclinada em relação ao seu plano orbital, o que faz com
que as diferentes regiões recebam quantidades diferentes de luz solar durante o
ano. Em resumo, o movimento de translação da Terra é um fenômeno fundamental
para a vida no nosso planeta, e sua compreensão é essencial para o nosso
entendimento do funcionamento do universo.
ROTAÇÃO
O movimento de rotação da Terra é
outro dos dois movimentos principais que a Terra executa no espaço. Esse
movimento consiste na volta completa da Terra em torno do seu próprio eixo, que
leva cerca de 24 horas para ser concluído, em uma velocidade de 1.669 km/h.
Esse período de rotação é responsável pela definição do dia terrestre, e é a
base do nosso relógio.
Durante o movimento de rotação,
as diferentes regiões da Terra passam por um ciclo constante de luz e
escuridão, criando o dia e a noite. A velocidade de rotação da Terra é maior no
equador do que nos polos, devido à forma achatada do planeta (elipsoide/geoide),
o que resulta em um ligeiro deslocamento dos objetos próximos à superfície
terrestre. Por exemplo, objetos próximos ao equador, como edifícios altos,
podem experimentar uma força centrífuga maior, o que pode afetar a estrutura do
edifício. Da mesma forma, o EFEITO DE CORIOLIS, que é causado pela rotação da
Terra, afeta a direção dos ventos e das correntes oceânicas, contribuindo para
a formação de ciclones e redemoinhos.
O movimento de rotação da Terra
tem algumas consequências importantes, como a formação dos ventos e correntes
oceânicas, bem como a definição das zonas climáticas do planeta. Além disso, a
rotação da Terra também cria o efeito de força centrífuga, que afeta a
gravidade em diferentes regiões do planeta. Em resumo, o movimento de rotação
da Terra é um fenômeno fundamental para a vida no nosso planeta.
Assista o vídeo a seguir com o resumo destes dois importantes movimentos para a manutenção da vida na Terra:
PARA SABER DE OUTROS MOVIMENTOS DA TERRA, CLICK AQUI👈
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
As aulas disponibilizadas neste espaço são materiais
complementares ou introduções do conteúdo de geografia elaborados para apoiar
as aulas presenciais, híbridas ou remotas. Contudo, é importante ressaltar que
não devem ser utilizadas como único material de estudo, uma vez que são apenas
uma parte do conteúdo completo e podem necessitar de aprofundamento por parte
do professor (complementação, orientação e explicação) e do aluno (pesquisa,
leitura, questionamento ao professor e acompanhamento dos materiais
complementares disponibilizados pelo docente em sala de aula).
A bússola é um instrumento de navegação que indica a direção magnética. Ela consiste em uma agulha magnetizada que gira livremente em torno de um eixo e aponta na direção do polo magnético da Terra. A bússola é usada principalmente para determinar a direção norte em relação aos pontos cardeais, o que é fundamental para a navegação terrestre, marítima e aérea.
As bússolas são frequentemente encontradas em barcos, aviões, carros e mochilas de sobrevivência, bem como em relógios, bússolas de pulso, aplicativos de smartphones e outros dispositivos portáteis. As bússolas são instrumentos confiáveis e precisos, capazes de fornecer orientação mesmo em condições extremas, como em regiões polares ou em áreas com forte interferência magnética.
Antiga bússola de navegação marítima.
A palavra "bússola" tem origem no italiano "bussola", que significa "caixa pequena" ou "pequeno estojo". Esse termo foi usado pela primeira vez para se referir a uma caixa com um ímã que apontava para o norte, usada como instrumento de navegação no século XIII.
Posteriormente, a palavra "bússola" passou a ser utilizada para se referir especificamente ao instrumento de navegação em si, que consiste em uma agulha magnetizada montada em um eixo que gira livremente, permitindo que ela aponte sempre para o polo magnético norte da Terra. Desde então, a palavra "bússola" é amplamente utilizada em diversas línguas, incluindo o português, para se referir a esse instrumento de orientação.
É interessante citar que a rosa dos ventos foi incorporada à bússola no século XIII, um aperfeiçoamento atribuído ao navegador e inventor italiano Flavio Gioia. Ele adaptou a rosa dos ventos a um cartão que indicava os pontos cardeais, o que facilitou significativamente a orientação pelos mapas durante esse período. Porém, devemos lembrar que bússola provavelmente foi criada na China no século I, e que Flavio Gioia, somente fez a adaptação da bússola com a rosa dos ventos, o que na época, foi uma ideia genial.
Assista o vídeo a seguir, que demonstra de forma resumida, como funciona uma bússola.
A rosa dos ventos é uma antiga ferramenta gráfica de navegação que
ajuda o usuário a determinar sua direção no espaço geográfico. NÃO FAÇA CONFUSÃO COM A BÚSSOLA. Bússola é um instrumento de navegação que indica a direção do polo magnético
do planeta Terra. Porém, a bússola utiliza-se da representação
gráficada rosa dos ventos para
facilitar o seu uso (leitura e interpretação).
A rosa dos ventos é composta por um círculo graduado representado
geralmente por:
04 pontos cardeais:
Norte (N) - Setentrional - Boreal
Sul (S) -Meridional - Austral
Leste (L ou E) - Este - Oriente - Nascente - Levante
Oeste (O ou W) - Ocidente - Poente - Ocaso
PONTOS CARDEAIS
04 pontos colaterais ou intermediários:
Nordeste (NE)
Sudeste (SE)
Noroeste (NO ou NW)
Sudoeste (SO ou SW)
PONTOS CARDEAIS PONTOS COLATERAIS
08 pontos subcolaterais entre os pontos cardeais e os pontos
colaterais e são:
NNE → Entre o norte e o nordeste (Nor-nordeste)
ENE → Entre o leste e o nordeste (Es-nordeste)
ESE → Entre o leste e o sudeste (Es-sudeste)
SSE → Entre o sul e o sudeste (Su-sudeste)
SSO → Entre o sul e o sudoeste (Su-sudoeste)
NNO → Entre o norte e o noroeste (Nor-noroeste)
OSO → Entre o oeste e o sudoeste (Oés-sudoeste)
ONO → Entre o oeste e o noroeste (Oés-noroeste)
PONTOS CARDEAIS PONTOS COLATERAIS PONTOS SUBCOLATERAIS
A rosa dos ventos é uma ferramenta fundamental para a
navegação, pois permite que os navegadores se orientem corretamente no mar ou
em terra.
A origem da rosa dos ventos é incerta. Alguns pesquisadores
acreditam que a rosa dos ventos teria sido desenvolvida na Grécia Antiga, por
volta do século IV a.C., e que teria sido introduzida na Europa pelos romanos.
Outros argumentam que a rosa dos ventos teria sido criada na China, por volta
do século III a.C., e que teria sido trazida para o Ocidente pelos árabes.
É interessante citar que a rosa dos ventos foi incorporada à bússola no século XIII, um aperfeiçoamento atribuído ao navegador e inventor italiano Flavio Gioia. Ele adaptou a rosa dos ventos a um cartão que indicava os pontos cardeais, o que facilitou significativamente a orientação pelos mapas durante esse período.
Em resumo, a rosa dos ventos é uma ferramenta de navegação
essencial que tem sido usada há milhares de anos para ajudar os navegadores a
se orientarem corretamente. Com sua representação visualmente atraente, é muita usada
como decoração e em outras aplicações simbólicas. É uma ferramenta histórica
que continua relevante até hoje para a navegação.
Veja no vídeo abaixo, como fazer um bom uso da rosa dos ventos. Basta ter um pouquinho de conhecimento geográfico para você poder utilizá-la em várias situações.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
1-) Na aviação, a rosa dos ventos é representada por um círculo dividido em quatro quadrantes principais, cada um separado por ângulos de 90°. O ponto cardeal Norte é o ponto de referência, marcado como 0°; o Leste é indicado por 90°; o Sul por 180°; e o Oeste por 270°. Esta disposição angular facilita a navegação e a orientação precisa no espaço aéreo.
As cabeceiras das pistas dos aeroportos indicam as direções geográficas através dos ângulos. No caso da foto acima a esquerda, seguindo as regras internacionais de aviação, a marcação na cabeceira da pista "09", indica o rumo 90º (leste) para onde o avião irá se deslocar.
2-) Outra forma de determinarmos as direções geográficas é utilizarmos o nosso corpo como rosa dos ventos:
Quando você se posiciona de forma que seu braço direito esteja apontado para o nascer do sol, você estará indicando a direção Leste. Consequentemente, seu nariz estará voltado para o Norte. Simultaneamente, seu braço esquerdo estará direcionado para o Oeste, e suas costas estarão alinhadas com o Sul. Veja a imagem a seguir:
Um fluviômetro é um instrumento usado para medir a altura ou
nível da água em rios, lagos, represas e outras massas de água em movimento.
Também conhecido como medidor de nível de água, o fluviômetro é usado para
monitorar o volume de água em um corpo d'água e a variação do seu fluxo ao
longo do tempo.
A palavra "fluviômetro" também tem origem no latim. Ela é formada pela combinação das palavras "fluvius", que significa "rio", e "metrum", que se refere a "medida". Portanto, "fluviômetro" é um termo composto que se refere a um instrumento usado para medir e monitorar o nível ou vazão de um rio. Assim como o pluviômetro mede a quantidade de chuva, o fluviômetro ajuda a coletar informações sobre a quantidade de água que está passando por um rio em um determinado período de tempo. Isso é crucial para entender o fluxo dos rios, a gestão de recursos hídricos e para prever possíveis inundações.
Existem vários tipos de fluviômetros, desde os mais simples,
como régua graduada, até os mais sofisticados, como os equipados com sensores
eletrônicos para medição automática e transmissão de dados em tempo real. Esses
dispositivos são usados por agências governamentais, pesquisadores, empresas de
energia hidrelétrica e outras organizações para monitorar e gerenciar recursos
hídricos e prevenir enchentes e outros desastres naturais relacionados à água.
Meteorologia é a ciência que estuda os fenômenos
atmosféricos, como temperatura, pressão, umidade, vento, precipitação, entre
outros. Ela se preocupa em entender os processos que ocorrem na atmosfera e
como esses processos afetam o clima e as condições meteorológicas (o tempo) em uma
determinada região.
Os meteorologistas utilizam diversas ferramentas e
tecnologias para coletar dados meteorológicos, como estações e balões meteorológicos (equipados com barômetros, termômetros, pluviômetros, anemômetros, etc.),
radares, satélites, entre outros. Esses dados são
analisados e interpretados para entender o clima e prever o tempo.
A meteorologia tem aplicações em diversas áreas, como
agricultura, transporte, energia, segurança pública, entre outras. As previsões
meteorológicas são importantes para ajudar as pessoas a se prepararem para
condições climáticas adversas e para auxiliar em decisões importantes, como
planejamento de plantio e colheita, rotas de voo e evacuações em casos de
desastres naturais.
Veja no vídeo a seguir a função de cada instrumento de medição meteorológica (medição das condições atmosféricas). Instrumentos como o termômetro, o barômetro, o pluviômetro, o anemômetro, o heliógrafo e o higrógrafo.
Assista também o vídeo abaixo com o resumo (muito rápido) sobre o que é meteorologia:
Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o
qual permite de uma maneira simples e eficaz a verificação da sazonalidade*
climática de determinada região. É útil também para identificar e comparar as
variedades climáticas de diversas regiões do globo terrestre. Essa
representação gráfica apresenta dados referentes à temperatura e a pluviosidade
(índice de chuvas) durante o ano e suas variações.
Veja os exemplos abaixo:
*Sazonalidade: que é característico de uma estação; que faz
referência às estações do ano (primavera, verão, outono e inverno).
Deslizamentos ou escorregamento de terra são um tipo de movimento de massa e caracterizados pelo escorregamento de trechos de solo, pedaços de rocha e outros detritos ao longo de uma encosta de serra, morro ou montanha. Eles são causados por fatores naturais, condicionados pelas fortes chuvas e pelas características relativas ao solo e ao relevo, e também por fatores antrópicos, entre os quais estão o desmatamento de encostas e as construções em áreas irregulares. Quando em áreas urbanizadas, os deslizamentos de terra implicam grandes perdas materiais e consequências graves para a população, como a destruição de suas residências, ferimentos e mortes.
Os deslizamentos de terra, um tipo de movimento de massa, são ocasionados por fatores naturais e por fatores humanos (ou antrópicos).
São fatores naturais causadores dos deslizamentos:
chuvas intensas;
solos que absorvem muita água e rochas impermeáveis;
relevos acentuados.
São fatores antrópicos que potencializam os deslizamentos: